#dia 31 - Sempre haverá histórias para contar
Quando menina, eu gostava de me sentar no banco de madeira da cozinha da minha avó materna e ouvir suas estórias sobre como conheceu meu avô, durante uma procissão, oferecendo um guarda-chuva. Também me divertia muito com as estórias de minha avó paterna sobre sua juventude, quem era quem na nossa família, sempre de modo divertido e um pouco debochado. Cresci gostando de ouvir estórias, embora algumas, que envolviam algum tipo de violência, não tenham me atraído, mas não me a